A queda da imunização contra a poliomielite no Brasil.
A queda da imunização contra a poliomielite no Brasil.
dc.contributor.author | RODRIGUES, Adriane Oliveira | |
dc.contributor.author | COSTA, Jamerson Cavalcante | |
dc.contributor.author | SOUZA, Tamires Dias de | |
dc.date.accessioned | 2023-09-14T20:33:43Z | |
dc.date.available | 2023-09-14T20:33:43Z | |
dc.date.issued | 2022-11-26 | |
dc.description | A data de emissão deste trabalho de conclusão de curso foi considerada a data da Carta de Aceite do Orientador para orientação do Trabalho de Conclusão de Curso por este não constar a Ata datada pelos membros da banca. Segue informação das respectivas formação dos autores: Adriane Oliveira Rodrigues, discente do curso de Biomedicina do Centro Universitário UniFTC de Vitória da Conquista (UniFTC/VIC) Jamerson Cavalcante Costa, discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário UniFTC de Vitória da Conquista (UniFTC/VIC) Tamires Dias de Souza, discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário UniFTC de Vitória da Conquista (UniFTC/VIC) | |
dc.description.abstract | A vacinação constitui uma importante medida profilática contras diversos agentes infeciosos, incluído o combate ao Póliovírus. Diante disso, o objetivo deste estudo é reunir dados probatórios bibliográficos que demonstram a identificação do agente etiológico, a diminuição do nível de imunidade contra o agente infecioso, a importância da imunização e as causas dessa redução. Foram selecionadas bases de dados de caráter científico provindo de artigos e informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde, as análises destes estudos epidemiológicos demonstraram a importância e a efetividade vacinal contra a Poliomielite, além da demonstração das consequências da não vacinação. O Brasil vem sofrendo uma significativa queda na cobertura vacinal, acendendo um alerta para a possibilidade de novos surtos, que desde 1994 foram considerados erradicados, entrando em um eminente risco de reintrodução da doeça, pois sua taxa de vacinação foi de 96,55% em 2012 para 67,71% em 2021. É recomendado que as autoridades sanitárias aumentem o número de doses de vacinas para a imunização contra a Poliomielite, tendo a finalidade de compensar falhas que podem ocorrer na prática da vacinação oral, bem como promovam campanhas de vacinação centradas na segurança das vacinas disponíveis. Em síntese a imunização é imprescindível para impedir a ocorrência de novos surtos, e por consequência evitar a doença e dados econômicas e social provenientes que ela possa acarretar. | |
dc.description.sponsorship | Orientador: SANTOS JÚNIOR, Manoel Neres http://lattes.cnpq.br/0889858904043772 | |
dc.identifier.citation | RODRIGUES, Adriane Oliveira; COSTA, Jamerson Cavalcante; SOUZA, Tamires Dias de . A queda da imunização contra a poliomielite no Brasil. 2022. 12 p. (Trabalho de Conclusão de Curso Interdisciplinar de Biomedicina e Fisioterapia) – Centro Universitário UniFTC. Vitória da Conquista, 2022. | |
dc.identifier.uri | https://repositorio2.uniftc.edu.br/handle/123456789/282 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher | Centro Universitário UniFTC | |
dc.title | A queda da imunização contra a poliomielite no Brasil. | |
dc.type | Article | |
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