Notificações de casos suspeitos de SCZ no Brasil do ano de 2017 a 2021.

dc.contributor.author RODRIGUES, Anna Roberta Nascimento
dc.contributor.author FERNANDES, Fabrícia Lopes
dc.date.accessioned 2023-09-18T17:46:26Z
dc.date.available 2023-09-18T17:46:26Z
dc.date.issued 2022-12-12
dc.description A data de emissão deste trabalho de conclusão de curso foi considerada a data da Carta de Aceite de aprovação do Orientador para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso por este não constar a Ata datada pelos membros da banca.Segue informação das respectivas formação dos autores: Anna Roberta Nascimento Rodrigues, graduanda do Curso de Fisioterapia da UNIFTC. Fabrícia Lopes Fernandes, graduanda do Curso de Enfermagem da UNIFTC.
dc.description.abstract Introdução: A microcefalia é uma irregularidade conatural, qualificada pela restrição do limite cerebral, já o Vírus Zika (ZIKV) é uma "arbovirose" causada pelo ZIKV. Entre agosto e outubro de 2015 uma equipe de profissionais da saúde identificou que dos 35 recém-nascidos (RN) com Microcefalia em oito dos 26 estados brasileiros, se fazendo necessário um acompanhamento de uma equipe multidisciplinar instituída para prestar auxílio à família bem como às crianças acometidas. Objetivo: O presente estudo epidemiológico objetivou verificar a notificação de casos de microcefalia associada ao Zika Vírus primando por buscar instrução na possível relação entre a infecção do Zika Vírus na gestação à microcefalia entre o período de 2017 a 2021, valendo-se da base de dados do TABNET do DATASUS. Resultados e discussão: Dentre os 7739 casos de microcefalia no Brasil entre os anos de 2017 e 2021, a região Sudoeste registrou o maior número de casos com 3045, seguido pelo Nordeste com 2810, em terceiro o Centro-Oeste com 723, 652 o Norte e por último o Sul com 509 casos. A faixa etária de maior frequência de notificação infecção pelo Zika vírus foi entre 20 e 24 anos e o menor entre 50 e 54, tendo apenas um caso. As gestantes pardas têm o maior índice de SCZ com 3945 e o menor das indígenas com 42 casos. Com relação a idade gestacional que detectou alteração congênita, o 3o trimestre teve 5319 dos casos. Já no pós-parto, a microcefalia foi identificada com 5198, intrauterinos com 1482 e não informados 1050 casos. No exame de ultrassom, 2553 casos eram normais, somente 574 tiveram resultados alterados, sugestivos para infecção congênita e 1312 tiveram resultados alterados, com outras alterações. Sendo importante ressaltar o alto índice de exames ignorados ou não realizados, o que impede um resultado fidedigno. Concluindo que uma equipe multidisciplinar de saúde qualificada para o acompanhamento e cuidados indispensáveis desse paciente é essencial.
dc.description.sponsorship Orientador: RABELO, Beatriz Oliveira http://lattes.cnpq.br/6740861926493344
dc.identifier.citation RODRIGUES, Anna Roberta Nascimento; FERNANDES, Fabrícia Lopes. Notificações de casos suspeitos de SCZ no Brasil do ano de 2017 a 2021. 2022. 15 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Interdisciplinar de Fisioterapia e Enfermagem) – Centro Universitário UniFTC, Vitória da Conquista, 2022.
dc.identifier.uri https://repositorio2.uniftc.edu.br/handle/123456789/331
dc.language.iso pt
dc.publisher Centro Universitário UniFTC
dc.title Notificações de casos suspeitos de SCZ no Brasil do ano de 2017 a 2021.
dc.type Article
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