Análise do consentimento no contrato eletrônico à luz da Lei Geral de Proteção de Dados

dc.contributor.author GALVÃO, Beatriz da Silva
dc.contributor.author FERREIRA, Gabriel Victor Barros
dc.contributor.author BARRETO, Victor Affonso Santana
dc.date.accessioned 2024-05-24T17:08:18Z
dc.date.available 2024-05-24T17:08:18Z
dc.date.issued 2023-03-23
dc.description A data de emissão deste trabalho de conclusão de curso foi considerada a data da Carta de aprovação do Orientador para depósito do Trabalho de Conclusão de Curso por este não constar a Ata datada pelos membros da banca.
dc.description.abstract O presente artigo considera que a proteção de dados é um direito personalíssimo, e através da Lei Geral de Proteção de Dados seu objetivo principal é proteger o titular dos dados, além disso seus princípios basilares podem ser encontrados no art. 6° desta lei. A Lei entrou em vigor em 2020, e causou muitos debates, principalmente com relação ao consentimento e a validação. Sabe-se que os contratos eletrônicos impulsionam a economia mundial, no entanto o crescimento exacerbado da tecnologia provoca um desencontro entre validação do consentimento e crescimento incontrolável das informações, por este motivo a escolha da temática é justamente essa problemática que traz à tona a eficácia da legislação. A pesquisa tem como objetivo geral, analisar a aplicação da LGPD nos contratos eletrônicos, e mais especificamente descrever sobre o consentimento nos contratos eletrônicos. A metodologia utilizada foi o método qualitativo de pesquisa bibliográfica, as fontes utilizadas foram procuradas no Google Acadêmico. Essencialmente, a problemática da validação é entender quais soluções são necessárias para aplicar a validação do consentimento, em suma os resultados obtidos neste trabalho trouxe um termo chamado “Privacy by Design” que afirma que a solução para evitar os desafios e problemas no contrato eletrônico, é conceber a ideia de privacidade desde o momento de assinar o termo, pois a mecanização do momento de aceitar os termos, pode levar a uma sensação inadequada de consentimento, o que no caso é ilícito, e levando em consideração que o Operador de Software deve manter os dados seguros e atualizados, através de atualização de sistemas e engenharia.
dc.description.sponsorship ORIENTADOR: FERREIRA, Rafael Freire http://lattes.cnpq.br/7863827244864355
dc.identifier.citation GALVÃO, Beatriz da Silva; FERREIRA, Gabriel Victor Barros; BARRETO, Victor Affonso Santana. Análise do consentimento no contrato eletrônico à luz da Lei Geral de Proteção de Dados. Orientador: Rafael Freire Ferreira. 2023. 12p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Bacharelado em Direito, UNEX - Centro Universitário de Excelência, Itabuna, 2023.
dc.identifier.uri https://repositorio2.uniftc.edu.br/handle/123456789/595
dc.language.iso pt
dc.publisher UNEX - Centro Universitário de Excelência
dc.title Análise do consentimento no contrato eletrônico à luz da Lei Geral de Proteção de Dados
dc.type Article
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